Érico Santos
(Reposição)
Acompanhe-nos, já de seguida, numa visita ao centro do Porto em carro elétrico (para mim já foi o “tim-tim”, não o da BD, mas o do som de partida do veículo ou de aviso ao trânsito – “buzinadela”).
Aqui nada paga, e ainda bem, porque se mete-se no (real) elétrico teria de desembolsar €2,50, mesmo com “Andante”.
Coisa barata?! Pois!
Bem, para quem não é do Porto e nunca aqui veio, ficam as imagens de Érico Santos, no transporte que, por estas paragens, foi chamado de “Americano”, e pioneiro na Península Ibérica, ainda que, na altura, a tração animal.
Hoje, reduzido a duas “linhas” e com um Museu (dos transportes) que deve ser visitado… andamos por parte de uma cidade (que é nossa, e franqueada a todos os que a sabem respeitar) … sentindo-a, vendo-a… lendo-a.
Boa viagem!
Tim-tim
(JG)
Olá. Gostei de teu trabalho. Já nem sabia que havia electricos no Porto. Antigamente havia… e muitos,lembro-me do 11 e do 12, para S. Pedro e para S. Cosme. E outros mais.
Quem te escreve, Érico, tem 70 anos. Está em Maputo com a família e “pirou-se de Portugal há 15 anos. Já estavámos a adivinhar no que isto ia dar. Retornei à terra que tinha deixado e estou bem!.
Gostei de teu trabalho e parabéns ao jornal
Sr. Érico
Gostei do seu trabalho, pena é que a viagem seja tão curta, como já disse anterior leitor.
Muito bem! Parabéns ao jornal.
Realmente é uma pena que as tradições se percam ao longo dos tempos. Ainda bem que o fez relembrar bons momentos. Obrigada pelo feedback.
Obrigada pelas palavras. Continue acompanhar o nosso jornal e a minha rubrica.
Pena é, sr. Érico que a viagem de eléctrico não tenha ido mais longe. Saudades tenho das viagens que fazia na cidade do Porto, muita das vezes até à querida terra de São Pedro da Cova que, agora, lhe querem retirar a junta.
Muito bom trabalho, os parabéns a si, em especial, e ao jornal que faz três anos.
Sou nado e criado no Porto. Vivo e trabalho em Vigo. Com o seu trabalho fez-me reviver a minha infância, nessa nobre cidade que é nossa e é do Porto, que, infelizmente, perdeu os elétricos que passvam pelas princpais ruas da cidade, desde a parte oreintal à ocidental. Não havia diferença. Hoje não há diferenças, porque não há eletrícos. Parabéns sr Erico, Parabéns ao jornal que fez três anos.