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Gondomar: Marco Martins promete INVESTIMENTO de 1,5 MILHÕES de euros em FÂNZERES

Marco Martins, presidente do Município de Gondomar, anunciou, recentemente, o investimento de perto de 1,5 milhões de euros na zona central da freguesia de Fânzeres.

A remodelação do Pavilhão Gimnodesportivo de Fânzeres – a infraestrutura desportiva mais importante do concelho, logo a seguir ao Pavilhão Multiusos – e a requalificação do Largo Júlio Dinis, de que foram conhecidos hoje os primeiros esquissos, ditam um investimento total de 1,5 milhões de euros.

Detetados vários problemas no Pavilhão Gimnodesportivo – cobertura em fibrocimento, deficiente isolamento térmico e degradação exterior da fachada do edifício, por exemplo – o Município decidiu intervir no espaço em profundidade para remover a cobertura e substituí-la por outra mais adequada, introduzir medidas de harmonização na segurança, renovar os espaços interiores, melhorar a eficiência térmica da estrutura, renovar a fachada do pavilhão e adaptá-lo para as regras definidas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude, além de avançar com novos acessos e arranjos exteriores.

O Pavilhão Gimnodesportivo de Fânzeres, que há 30 anos não beneficia de qualquer obra, foi alvo de um primeiro estudo de remodelação em 1985 e de um segundo em 2000/2001, mas nenhum se concretizou. Com a aproximação da Cidade Europeia do Desporto, em 2017, torna-se cada vez mais urgente a remodelação em causa. No final do verão deverão ser lançados os respetivos concursos. Mantendo a construção existente e a sua ampliação num volume homogéneo, estabilizado e adaptado ao terreno, numa área bruta de 3562 metros quadrados, a intervenção programada prevê a realização de alterações na sua compartimentação interior, nomeadamente ao nível das instalações sanitárias, bem como a adequação e otimização de percursos interiores para fácil mobilidade dos utentes e a realização de entradas e saídas que possibilitem maior segurança.

Já no Largo Júlio Dinis o Município pretende reorganizar os espaços públicos, racionalizar o tráfego viário e devolver aos cidadãos um amplo espaço público de segurança que se encontra disperso (ao introduzir um parque infantil e um edifício de convívio), preservando o “Cruzeiro da Costa” construído em 1940. O projeto, com um custo estimado em mais de 650 mil euros, expõe uma remodelação que envolve uma nova estruturação urbana do existente, num local que abrange o Largo Júlio Dinis, e as ruas de São Tiago, da Alvarinha e do Valado, numa primeira fase, e Travessa de São Tomé, a considerar numa segunda fase.

CONSTRUÇÃO DE UNIDADE DE SAÚDE  EM BAGUIM DO MONTE ARRANCA ESTE ANO!

unidade de saude de baguim do monte

Foi assinada pelo Governo e seguiu já para publicação em “Diário da República” a portaria de extensão que permite à Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) arrancar, ainda este ano, com os primeiros trabalhos da empreitada que visa a construção da Unidade de Saúde de Baguim do Monte.

Esta obra, que compreende a realização de uma empreitada para construção de um edifício, assume uma importância fulcral na melhoria das condições de funcionalidade e de acesso dos cidadãos à carteira básica de serviços mediante o aumento da cobertura assistencial à população sem médico de família e, consequentemente, à obtenção de maiores ganhos em saúde, contribuindo para a consolidação da reforma dos Cuidados de Saúde Primários.

A empreitada de construção do edifício para a instalação da Unidade de Saúde de Baguim do Monte, unidade funcional integrada no Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Porto II – Gondomar, que será executada em espaço cedido pelo Município de Gondomar situado entre a Rua da Carreira e a Rua D. António Castro Meireles, junto ao Centro Escolar de Baguim do Monte, está estimada em mais de 800 mil euros, a que deverão ser acrescidos mais de 670 mil euros suportados pela Autarquia na aquisição de seis parcelas de terreno (sendo que uma delas está na fase final de contencioso). Este é o primeiro passo na reta final de um processo que começou há mais de 10 anos.

MUNICÍPIO OFERECE LIVROS AOS ALUNOS DO 1.º CICLO

livros escolares - oferta - gondiomar 16

Tendo em consideração que o custo dos livros nos orçamentos familiares é, no arranque do ano letivo, um fator crítico de desestabilização da economia doméstica e que se consubstancia em desigualdades entre as crianças, a Câmara Municipal de Gondomar deliberou, hoje, por unanimidade, pagar na íntegra os livros do 1.º Ciclo a todos os alunos das escolas públicas do Município, a partir do próximo ano letivo. Serão abrangidas por esta decisão cerca de cinco mil crianças.

Em reunião de Câmara, o Executivo alterou o Plano Estratégico de Ação Social Escolar (PEASE) para contemplar aquela medida, que resulta de um compromisso eleitoral e traduz uma aspiração das associações de pais e das próprias escolas.

No que respeita aos auxílios económicos para material escolar o PEASE mantém-se sem qualquer alteração, isto é, os alunos carenciados na obtenção do material didático necessário ao desenvolvimento das atividades curriculares continuarão a ser apoiados. Beneficiam deste apoio os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Rede Pública abrangidos pela Ação Social Escolar.

A deliberação de hoje visa garantir a igualdade de oportunidades de acesso a sucesso escolares a todos os alunos que estão atualmente vertidos no PEASE.

CÂMARA ADQUIRIU “CAVALETE DE S. VICENTE”

cavalete de s. vicente

A Câmara Municipal de Gondomar assumiu, entretanto, a propriedade de vários prédios no perímetro do complexo mineiro de São Pedro da Cova, incluindo o Cavalete do Poço São Vicente, classificado em 2010 como monumento de interesse público.

Na reta final de uma hasta pública em que o Município exerceu, pela primeira vez, o direito de preferência, a Autarquia salvaguardou o património histórico em sintonia com uma velha aspiração da população local. Nos próximos dois meses, a Câmara Municipal de Gondomar irá vedar o acesso público às zonas adquiridas, numa área superior a 2300 metros quadrados, de modo a limitar eventuais ações de vandalismo numa zona, já de si, muito degradada.

O Município pretende, ainda, reunir os projetos apresentados nas últimas décadas para o aproveitamento e utilização daquela zona, definindo depois um caminho no qual, inevitavelmente, terá de contar com apoio do Governo.

Texto: Paulo Silva (CMG) / EeT

Fotos: Pesquisa Google

01jun16

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