Patrícia Moreira (*)
Perante as adversidades da vida e dos desafetos, o ser humano bloqueia os circuitos do amor.
Bloqueia a razão, irrompendo em sentimentos autodestrutivos e proporcionando dentro de si a desilusão profunda e a falta de crença nos demais. O homem deixa de querer amar e adoece.
Com a desilusão vem a falta de amor-próprio, que afeta a mente, gerando pensamentos doentios e atos desalinhados, que abrem campo para a instalação de doenças incapacitantes.
É importante varrer qualquer tipo de sentimento de ciúme, ódio, calunia e mentira, para acabar com os estados doentios.
É determinante mudar o comportamento mental, para que as células sintam a leveza dos sentimentos e se purifiquem, reforcem o sistema energético e sustentem a recuperação.
Mediante as algazarras da vida, cultive a paciência, mantendo bem alto o sentimento do amor e incitando ações que promovam o equilíbrio.
Descarte a mentira, a futilidade e dê mais importância aos sentimentos nobres.
Aposte nas relações saudáveis, nos trabalhos edificantes e nos lazeres construtivos.
Analise a consciência de quando em vez e certifique-se que o pântano lamacento da injustiça não se alimenta da sua alma.
Dê o melhor de si a quem o rodeia, seja um pouco da luz que todos almejam e perpetue na terra fortes afetos alicerçados nas suas ações produtivas.
Se pode falar, fale, se pode fazer, faça e toque os corações dos que derivam nas malhas da angústia.
Não se deixe abater por nada. Porque viver é um direito que a todos assiste. Não se distraia e persevere até ao fim, por si!
Foto: Pesquisa Google
(*)Psicóloga
01jul16