O Festival Nacional de Folclore Montargil 2016,vai ser mais um “encontro de culturas “expresso na “diversidade cultural” e que partiu da permissa de que um “festival grande nunca poderá ser um grande festival”. Serão certamente algumas “páginas da nossa História”, da história do povo que não foi publicada,o que constitui um vazio nas grandes Histórias de Portugal já editadas.
No dia 16 de Julho, no magnífico Anfiteatro de Montargil, sito na Zona de Lazer do Laranjal, vão ver-se alguns “retratos vivos” de 4 espaços “etno-culturais” do nosso País
No estrado feito terreiro, Montargil vai recuar ao ano de 1930 para apresentar uma simbologia dos diversos géneros de “balhos”, a grande maioria dos trajos, e algumas modas, cantadas e /ou balhadas, a maneira como então por aqui se balhava.
Mas por quê o ano de 1930? Porque a partir daí as vivências das nossas gentas passaram a sofrer influências estranhas à sua maneira de ser e de estar. Era o progresso e com ele a globalização que se anunciava
Montargil contará um pouco da sua História. O mesmo farão os outros grupos.
Texto: Lino Mendes / EeT
Foto: Montargil
01jul16