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Teatro – “A Minha Existência Involuntária na Terra”, no Carlos Alberto, até 8 de abril

Renata Portas regressa à programação do TNSJ com A Minha Existência Involuntária na Terra. O título foi desviado da autobiografia do dramaturgo italiano Luigi Pirandello, título que sinaliza um pessimismo que é a um tempo gesto de resiliência e de invenção feroz. Mas não nos desenganemos: “A Minha Existência Involuntária na Terra#” não se inscreve na corrente do teatro documental ou biográfico, nem é tão-pouco uma construção feita a partir de uma matriz exclusivamente pirandelliana. Faz-se, sim, em diálogo ou confronto com textos de outros autores, como Robert Musil ou Cesare Pavese. Um fórum de discussão que transporta dentro de si a ambição vital de construir um “teatro-ensaio”, “um teatro que interrogue, tudo: o gesto teatral, a convenção, o dia a que chamamos Hoje”.

a partir de textos de Luigi Pirandello, Walter Benjamin, Cesare Pavese, Renata Portas, Robert Musil, Philip K. Dick, entre outros tradução dos textos de Pirandello Cláudia Coimbra

encenação, dramaturgia e cenografia

Renata Portas

sonoplastia e composição

Pedro Sousa

figurinos

Jordann Santos

adereços

Inês Mota

desenho de luz

Diogo Mendes

produção executiva

Mafalda Garcia

interpretação

Jaime Monsanto, João Tarrafa, Pedro Manana e Carlos Dias (desenho em cena)

coprodução

Público Reservado, TNSJ

dur. aprox.

2:30

M/16 anos

 Foto: TNSJ

01abr18

 

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