Até o “mono”, que se encontra numa rua do Centro Histórico do Porto, perdeu a cabeça, com tanto despejo anunciado e uma correria desenfreada à compra de casas para hostels ou coisa parecida. O Turismo renasceu a cidade, é verdade, mas está a mandar para a periferia os tripeiros, ou seja as gentes que caraterizam a cidade, que são o seu sangue e alma. É algo para qualquer um “ficar sem cabeça”…
José Gonçalves
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01jun18