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ESTAMOS DE PARABÉNS! UMA DÉCADA AO SERVIÇO DA VERDADE DOS FACTOS…

Não temos uma meta final. Temos etapas a vencer, tais como as que conquistamos ao longo destes dez anos…

José Gonçalves

(Fundador e diretor)

A 21 de janeiro de 2010 deu-se o primeiro passo para a criação deste jornal, editando online um “Etc e Tal” que, na altura, longe estaria de imaginar chegar onde hoje chegou.

Partindo de um blogue pessoal da minha autoria, e encontrando-me como presidente da Direção da Associação de Moradores da Lomba (Bonfim-Porto), onde se estava a efetuar um curso de informática para os associados, surgiu-me a ideia de pedir apoio, a um dos responsáveis, Hugo Sousa, para editar um jornal através de um sítio na Internet, uma vez que era jornalista e como me encontrava no desemprego, melhor ocupação de tempo não teria que não a de desenvolver a minha atividade num projeto da área.

E, foi assim, que nesse dia surgiu o “Etc e Tal”, tendo de imediato o apoio do fotógrafo, e mais tarde também repórter fotográfico, António Amen . De início, com atualização quinzenal, para depois – e para agregar mais trabalhos, essencialmente de reportagem – passar, como é hoje, a mensário.

Fui, então, convidando pessoas que conheci e com quem trabalhei ao longo da minha carreira de jornalista (então com 26 anos de atividade), e que, ao aceitarem os propósitos do projeto, deram-lhe mais corpo, mais substância, obrigando-o, dessa forma, a identifica-lo, em título, como jornal: Etc e Tal jornal.

Outras pessoas foram-no conhecendo e contactando-me para nele colaborarem, ao ponto de, pouco tempo depois, e por mérito, fazerem parte integrante da equipa redatorial. Equipa que foi crescendo, para se chegar a 2005 e se dar um verdadeiro salto, tanto qualitativo (aspeto gráfico) como quantitativo (número de leitores). Essa foi a altura determinante para os passos que viriam a ser dados de seguida, sempre em regime de voluntariado, e com os colaboradores a desenvolverem já um estilo de trabalho jornalístico semiprofissional.

Com um jornalismo de proximidade, rigoroso, plural, independente e credível, o “Etc e Tal jornal” desenvolveu-se, harmoniosamente, até aos dias de hoje, sendo considerado um jornal de respeito e de leitura obrigatória para milhares de pessoas, principalmente da cidade do Porto e da Área Metropolitana da qual faz parte, e depois já com presença de relativa importância em determinadas áreas do Noroeste peninsular e da Diáspora portuguesa.

Com trabalhos exclusivos de reportagem, abordando temas que os grandes órgãos de informação desprezam ou minimizam; relevando o trabalho associativo de base em diversas vertentes de atividade; assim como, os problemas que afetam determinadas e específicas comunidades, em paralelo com o relevo dado a grandes obras que mudaram os rumos de determinadas regiões, com especial destaque para a do Porto, o “Etc e Tal jornal” atingiu tal ponto de credibilidade, hoje reconhecida nos mais diferentes níveis e diversos quadrantes.

Com o jornalismo de proximidade a passar também por atividades desenvolvidas pelo jornal junto dos nosso leitores e não só, como são os casos relacionados com as excursões, o Etc e Tal jornal foi crescendo e vivendo um dinamismo que hoje faz parte integrante da sua maneira de estar no complexo mundo da comunicação social, assumindo-se não como concorrente de outro qualquer projeto da área, mas, essencialmente, como um complemento informativo ao mesmo.

Formado por uma equipa de duas dezenas de colaboradores, o Etc e Tal jornal comemora 10 anos de existência com os olhos postos no futuro, mas com responsabilidade.

Sem meta final, mas tendo que dar resposta aos desafios de cada etapa criada pelas novas exigências tecnologias, e às metas volantes que este percurso cria, o projeto está aqui, sempre na defesa dos direitos dos leitores, sem ter de se subordinar a este ou aquele poder, seja ele económico, ideológico, caciqueiro, partidário ou clubístico.

Estamos de parabéns!

Tinha muito, mas muito (!) mais para escrever, mas fica para uma próxima. O que importa é que fizemos e fazemos história! Temos um espólio de respeito, que deixa orgulhosa toda a nobre gente que aqui, voluntariamente, colabora, o que para mim é motivo de grande orgulho e de muita emoção na concretização de diversos objetivos, relevados que são na passagem desta marcante data.

O meu obrigado todos, e a si em especial, que nos lê, que nos acompanha… que está connosco.

Sem si éramos nada!

 

DA EQUIPA…

 

Ana Costa de Almeida

Decorridos, no meu caso, já mais de quatro anos, a colaboração com este jornal tem sido uma experiência enriquecedora, persistindo o privilégio de continuar a participar neste espaço de liberdade, salutarmente avesso tanto a censura como a sensacionalismos, e desprendido de interesses outros que não sejam a partilha de opiniões e a divulgação de informação fidedigna sobre os mais diversos assuntos.

Tem sido não só honroso, como um prazer poder acompanhar o notório crescimento deste jornal, sempre fiel aos mesmos princípios e valores em que assenta a liberdade que o distingue, contando, para o efeito, com uma equipa extraordinária, que trabalha e colabora entre si de forma abnegada.

Neste 10.º aniversário do jornal, parabenizo a respetiva direção e todos os demais que contribuem para que este continue a ser um “lugar” e meio de partilha e de divulgação desassombradas da verdade dos factos.

António Pedro Dores

Há um instinto de liberdade. De outro modo, a palavra não existiria como mote de uma civilização.

Em Março de 2013, era activista dos direitos humanos dos presos havia quase vinte anos. Pela primeira vez foi publicada uma entrevista sobre o que pensava da minha experiência.

Em Portugal, ao contrário de outros países, raros ou nenhuns se dedicam a isso. Dei conta das ânsias de liberdade dos que estão oficialmente privados desta ao Etc eTal. Isso só foi possível porque a ansia de libertação também aqui está presente quotidianamente.

Convidado, dispus-me a colaborar. Escrevo sobre uma qualquer preocupação que me passa pela mente. Cada mês, assisto à afirmação da ânsia de liberdade do artífice e director de um jornal metropolitano com visão global.

Suspendi o meu activismo de direitos humanos, mas manterei o meu activismo jornalístico, num espaço cultivado por quem tem mostrado ser capaz de prestar um serviço público que merece ser mais apoiado.

A liberdade defende-se usando-a. A segurança defende-se oferecendo-a a todos, incluindo os excluídos, os mais excluídos.

Bruno Ivo Ribeiro

Escrever nunca foi um processo fácil, ora pelas dificuldades temporais, ora pelos dilemas intrínsecos ao sujeito que escreve. Toda a notícia, toda a reportagem, todo o poema ou reflexão passa por este crivo da dificuldade que é interna ao sujeito, e pela dificuldade que é externa a quem escreve. Assim foi como desde sempre me senti em cada parte de mim que publicava sob a forma de palavras, e assim, em cada escrito meu pulicado ao longo destes já vários anos de colaboração com este jornal, vi plasmada a superação dessa mesma dificuldade.

Não é fácil falar sobre quem sonhou o jornal, nem é fácil pensar o jornal hoje. Não é fácil escrever sobre todos os que dão corpo a este organismo vivo que é o `Etc e Tal´ jornal, nem sobre quem já partiu; e tudo isso, pura e simplesmente porque o jornal é, como disse, um organismo vivo, e se só se pode falar cabalmente de algo, quando esse mesmo algo se já findou, então calo-me, porque a verdade, é que o `Etc. e Tal´ VIVE!

Parabéns ao Jornal da Verdade!

Carla Ribeiro

Falar do 10 aniversário do ETC e Tal Jornal, é falar de uma família que me acolheu há já SEIS anos.

Não podia deixar de lembrar, alguns excelentes Colaboradores, que já partiram, mas nos deixam no seu legado uma incomensurável obra de sabedoria e conhecimento.

Pertencer a esta família é ter a certeza de aprender todos os dias, e crescer com esta equipa, mas muito em especial com o nosso diretor José Gonçalves, que, com os parcos recursos, faz tantas vezes um esforço sobre humano, para que o nosso jornal todos os meses, atempadamente, saia nas melhor condições e com todo o rigor jornalístico que sempre nos habituou.

Dez anos de “Relatos”, que vão sendo as palavras, com que alimento os meus leitores e esvazio o meu sentir.

Parabéns “Etc e Tal Jornal”! Faltam-me as palavras para qualificar e agradecer todo este caminho que juntos temos trilhado.

Parabéns amigo e diretor José Gonçalves. Mesmo nas adversidades nunca baixaste os braços e desistires de dar vida a este teu/nosso Jornal.

Namasté

Carlos Sameiro

Sei que as palavras valem o que valem e que valemos pelo que fazemos e não pelo que dizemos fazer. Desta maneira o jornal “Etc e Tal”, a convite do seu responsável José Gonçalves, proporcionou-me levar a cabo um gosto, seja a fotografia. Passado algum tempo apresentei ao “Etc e Tal” o meu projeto: Um telemóvel uma cidade, na rubrica Registos. Trabalho esse dedicado à narrativa fotográfica. Os lugares, os monumentos e as pessoas de uma cidade, de uma vila e de uma aldeia são obturados por um simples clicar, mas também por um registo escrito. Por isto, e muito mais estou grato ao diretor e orgulhoso por colaborar com a vasta equipa de colaboradores do “Etc e Tal”.

O meu bem-haja e aquele abraço.

Carmen Navarro

Depois de 10 anos
a luz continua a brilhar.
É o Jornal online que
esperamos com ansiedade.
Que faríamos sem este Jornal.
Clicamos uma vez,
Clicamos uma segunda vez,
e as noticias chegam,
chegam  Reportagens,
Anúncios, Fotografias,
Opiniões, Poesia
e o desabafo do leitor.
Muitos são os colaboradores,
os Amigos.
Clicamos mais outra vez
e felizmente não encontramos
a exploração medíocre
do sensacionalismo,
ou a exploração das
misérias humanas.
O Sol empalidece,
a noite vem
e eu continuo a clicar
pois não posso parar,
tenho que ler tudo…
Clico mais uma vez
e reparo
que posso guardar
para sempre
o que me agrada mais,
pois este é um jornal
que não serve para
fazer embrulhos,
certamente,
esta é uma das vezes em
que todos estamos de acordo.
Clico aqui, clico mais além
e o jornalista fundador
José Gonçalves

Cristóvão Sá Pimenta

O diretor pediu-nos uma peça para a edição de papel, comemorativa do 10.º aniversário. O meu tempo de vida no Etc eTal Jornal é escasso. Dois anos e meio, se tanto. Não muito mas apesar disso um quarto da sua vida. Cogitando decidi-me escrever sobre algo que tem motivado algumas das minhas preocupações académicas. A vida das organizações. Antes disso seguem umas notas sobre dores de crescimento humanas e depois irei às organizações, que também sofrem de dores de crescimento. Sobre as organizações seguirei as contribuições teóricas de Larry Greiner, sobre as fases das organizações, escritas inicialmente em 1972. Tendo-as revisto em 1998,

1-Quando miúdos queixávamos de dores nas pernas, joelhos, costas e outras. Com muita frequência ouvimos que eram dores de crescimento. Os ossos estavam a “esticar e a alargar” e precisavam de espaço no nosso corpo. As dores eram tantas que os nossos pais levavam-nos ao pediatra. Às vezes com ajuda de radiografias, outras pela simples apalpação o diagnóstico era o mesmo. Que têm nome científico e é estudado, principalmente pela ortopedia pediátrica.

Para atenuar o sofrimento, ajudavam-nos a suportá-las terapias conservadoras. Gostávamos das massagens. Aplicação de calor nos sítios da dor acalmavam-nas. Mas havia situações que não dispensavam a tomada de analgésicos.

Crescemos. Aquelas dores foram ultrapassadas. Passamos a adolescência e atingimos a maioridade. Outras dores e pedras nos foram aparecendo no caminho. Dores físicas. Estados existenciais de intenso sofrimento. Dúvidas e certezas a desafiarem o nosso equilíbrio. Mas, parece que dor e sofrimento são determinantes da Vida e do nosso crescimento.

2-Greiner considera que as organizações vivem cinco crises de crescimento. Existem fases de crescimento e estabilidade, estando a elas associadas algumas situações, inevitáveis, que suscitam rápidas intervenções para evitar o colapso.

A primeira fase está associado ao arranque do projecto. Muito resultante da criatividade do mentor e da sua perícia. A organização ainda é pequena. Às vezes unicamente centrada numa única pessoa. Com  o tempo o crescimento parece ser inevitável. A multiplicidade de contactos consome recuros tempo e a energia do líder. Prolongando-se esta situação pode acointecer uma crise de liderança.

A cura desta crise exige a implantação de controlos formalizados, idealmente atribuível a um profissional que não o líder. Assistimos a uma fase de estabilização e crescimento que passou pelo reconhecimento de uma direcção. Esta por sua vez leva a uma natural crise de autonomia, pois toda a operação da organização não consegue estar exclusivamente sobre o controlo de uma pessoa só.

A descentralização e a distribuição de responsabilidades, resultado da criação de uma estrutura da organização, com delegação de tarefas e definição de níveis de autonomia hierárquicos permite superar esta doença. Mas passado algum tempo, função de dimensão do negócio e da sua complexidade, nova crise se apresenta no horizonte organizacional: a do controlo. Chegados aqui, os líder/es da organização têm/devem reflectir sobre o seu (da organização) reposicionamento estratégico.Reflexão centrada na escolha entre limitar  o crescimento da organização ou apostar avançar para uma outra dimensão superior do mesmo, o que implica a necessidade de mais recursos estruturantes. Resultado de um esforço de coordenação, que se espera seja venturosa para o crescimento, surge uma nova doença: a burocracia. Este crescimento associado aos mecanismos burocráticos aconselha uma reorganização das equipas de trabalho, no sentido de as levar a maior eficiência – utilização de recursos com cada vez menor custo para se atingir os objectivos. Se antes – anos 80 e 90 – era verdade hoje muito mais. Os avanços tecnológicos estão na ordem do dia.

A produção e a utilização de mais e melhor informação, admitindo-se assim que haja crescimento da organização pela via da colaboração multidisciplinar e multifuncional. Nesta fase os mecanismos de controle são simplificados o que implica riscos. Desde que controlados e sob supervisão são bem vistos. Há o retorno a uma certa informalidade da estrutura orgânica. Esta nova fase pode levar a uma nova crise; a de crescimento. Muito consequência do aumento da criatividade por via da colaboração entre todos os membros da organização, potenciandos  maiores e novos desafios. Num alto grau de maturidade da organização haverá tendência para pensar no crescimento através de alianças. O que representa novos desafios para a conservação da identidade primitiva e a sua cultura organizacional. E mesmo o controlo total sobre o negócio.

Onde estamos no meio disto tudo? Eu não sei! Sei sim que quero muita Saúde e muita Vida para o Etc e Tal Jornal. Parabéns Zé Gonçalves. O teu é um “sonho lindo” como escreveu e cantou o Zé Mário,

 

Fernanda Ferreira

Não posso deixar passar o aniversário do “Etc e Tal jornal” sem enviar os parabéns pela data comemorada e pelo empenho que todos os colaboradores têm demonstrado.

Apesar de ser em regime de voluntariado, todos têm trabalhado com o coração, o que o torna um jornal privilegiado e único.

Parabéns ao jornal.

José Lopes

Nesta caminhada de colaboração com a imprensa, em que tenho tido o grato privilégio de partilhar e conviver com alguns profissionais e amantes do jornalismo em diferentes projetos editoriais, a experiencia desta relação com o Etc e Tal jornal, mesmo não sendo da sua fundação, tenho-a vivido como uma oportunidade de resistir às tentações de cair no cómodo silêncio, sempre cúmplice. Tem sido por isso, uma espécie de alimento vitamínico do “bichinho” da escrita, que, embora despertado tardiamente e como autodidata, me permite continuar ligado à atividade da imprensa, neste caso online.

Escrever algumas palavras a propósito dos dez anos do Etc e Tal jornal, acaba por ser inevitável trazer à memória mais de duas décadas e meia de uma apaixonante relação com a imprensa (papel ou digital), tanto como colaborador ou autor de tradicionais “cartas ao diretor” ou “cartas do leitor” em vários dos jornais nacionais, diários ou semanários, alguns dos quais já desaparecidos, como “O Comércio do Porto” e “O Primeiro de Janeiro”. Espaços de partilha de opiniões, que fizeram despertar para esta assumida intervenção como exercício de cidadania. Espirito com que mantenho a minha colaboração neste jornal a comemorar o seu 10.º aniversário.

Também a todas as extraordinárias experiências de relacionamento com a escrita em jornais locais ou regionais (papel), a exemplo do Jornal de Ovar, titulo que igualmente acabou, veio-se a proporcionar através dos meios de comunicação online, outro fantástico meio de partilha de opinião, que, não como jornalista porque não tenho tal estatuto ou carteira profissional, mas como colaborador de imprensa e ativista social, a oportunidade de continuar a expressar livremente, numa regular colaboração neste projeto jornalístico que é o Etc e Tal jornal, em que, com profissionalismo, com paixão, com dedicação, com persistência, com sacrifício e natural resistência para vencer cada etapa, cada obstáculo, cada dificuldade, até atingir com dignidade os seus 10 anos de vida, de muita luta na defesa do seu Estatuto Editorial.

Tem sido pois, neste projeto jornalístico, que tenho encontrado a força para escrever em liberdade. A todas e a todos os colaboradores que dão corpo e alma em formato digital ao Etc e Tal jornal e ao seu diretor, jornalista José Gonçalves, profissional que a todas e a todos inspira e anima neste projeto… Parabéns.

Luís Filipe Silva

Que dizer da tenacidade e da força tremenda de dar continuidade a uma vida toda de informação imparcial, fidedigna e absolutamente séria?

Foi assim que aprendi o Etc eTal, foi assim que decidi participar e dar o meu humilde contributo. Porque na verdade encontramos neste jornal uma linha editorial irrepreensível, mas sobretudo uma vontade férrea do seu diretor de não desviar um milímetro a intenção de uma publicação sempre plural, ambiciosa e genuína.

Desejo as maiores felicidades ao Etc e Tal, na certeza de que bate aos pontos muitas outras publicações com uma tendência bem diferente, mais voltadas para o retorno económico e menos para a informação pura e concreta, como é o caso deste jornal global e abrangente que poderá contar com a minha participação enquanto assim a direção desejar.

Um forte abraço de parabéns a todos os que de algum modo contribuem ou contribuíram para este sucesso e o passo seguinte, em minha opinião, será trabalhar um pouco a publicidade, uma forma incontornável de manter vivo,  e cada vez melhor e mais abrangente este fantástico trabalho que há 10 anos tem vindo a ser executado, seguramente com amor à arte e com enorme dedicação.

Lurdes Pereira

Estávamos no final do ano de 2017, quando o Zé Gonçalves me encontrou no Facebook. Parecia uma ninja, pois devido ao nome adotado, era pouco provável alguém me encontrar. Depois de umas amigáveis breves palavras, não perdeu tempo, o convite para entrar neste seu projeto estava feito. Claro que é um projeto ambicioso e que nem todos teriam estofo para remar este barco. O Zé, que eu conhecia já do tempo d `“O Primeiro de Janeiro”, trouxe consigo um diploma sério, íntegro, experiente e “etc e tal”… Conseguiu reunir uma turma que tornaram possível o seu sonho. Se há motivo para ler este jornal em formato digital? Claro que sim! São os motivos que aqui se convergem, tantos como todo o ecletismo que ele nos oferece.

Mariana Malheiro

Tenho 20 anos e estou desde os meus 18 nesta aventura como repórter fotográfica, onde tenho vindo a evoluir as minha técnicas fotográficas ao longo dos anos…

Já passei por várias experiências em contexto fotográfico desde o mais formal e sério, até ao mais informal e descontraído!

Fora desta vida dedicada à fotografia, cuido, com muito carinho e dedicação, de pessoas com uma idade maravilhosa… a terceira idade, na VOSFP (Venerável Ordem Terceira de São Francisco do Porto).

O “Etc e Tal jornal, tem vindo a evoluir neste 10 anos, procurando dar uma boa informação aos seus leitores… não é por acaso que todos os meses atingimos novos números de “cliques” para verem as notícias mais atualizadas e exclusivas para qual trabalhamos todos os dias!

Maximina Girão Ribeiro

A celebração de uma década de existência representa, para lá do tempo de duração de um jornal on-line, sobretudo a persistência e a resiliência de um director que acredita que vale a pena lutar, mesmo assumindo várias funções, dentro do “Etc e Tal” e acumulando um trabalho imenso. São dez anos de luta e de conquistas contínuas, a partir do número cada vez mais elevado de leitores.

É notório que, quando se faz alguma coisa com carinho, dedicação, e responsabilidade, está aberta a porta do sucesso. Vem a propósito lembrar aqui as palavras do dramaturgo Bertold Brecht, que diz: “Há pessoas que lutam um dia e são boas; Há outras que lutam um ano e são melhores; Há aquelas que lutam muitos anos e são muito boas; Porém há as que lutam toda a vida – estas são as imprescindíveis.”

Está de parabéns o Jornal e toda a equipa que colabora com o director!

Miguel Correia

Confesso que embirro com pedidos de escrita de memórias e dissertar sobre o passado. Sempre que me pedem – e ultimamente tem acontecido muito – recordo, de imediato, a imagem daquela velhota a dizer aos putos “eu ainda sou do tempo do arroz de quinze…”. Ter muita coisa para contar significa que as nossas areias do tempo se começam a esgotar e o homem da foice espreita atrás da porta! (Isto não é piada ao comunismo.) Porém – e para celebrar condignamente esta data festiva do jornal – resolvi recorrer à papelada que vou acumulando numa pobre gaveta atafulhada. Depois de muito vasculhar – como um cão pisteiro – consegui encontrar o e-mail que troquei com o diretor. Na mesma folha estava a minha apresentação e a respetiva resposta, três horas mais tarde. Facilmente se consegue deduzir que o homem não tinha mais nada que fazer…

O panorama torna-se mais caricato quando reparo na data. O convite para integrar a equipa do “Jornal Etc e Tal” ocorreu no dia 1 de Maio de 2015. Precisamente no Dia do Trabalhador! O que vai contra todos os princípios ideológicos do homem da foice! (Agora sim, é piada ao comunismo!) Uma data histórica, na qual a malta celebra mais um dia de feriado, evita os canais televisivos estaduais por causa dos enfarpelados e seus discursos monótonos e outros ficam na esperança que uma qualquer cadeia de supermercados volte a colocar os preços com 50% de desconto, como em 2012! Isso sim, foi inesquecível! Encontrões, insultos e agressões! Muitos a reclamar pela escassez de funcionários… no dia do Trabalhador! Ah, belos tempos consumistas!

No verso do documento encontro o estatuto editorial. Confesso que, na altura, fiquei impressionado com tantos pontos. Afinal, todos temos a ideia que um jornal online é pautado pela anarquia e falta de organização hierárquica. Um colaborador escreve um texto, envia por e-mail e fica à espera de o ver na Internet para partilhar nas (malditas) redes sociais. A grande maioria não conhece (nem lê) os restantes artigos que compõem toda a edição. São tempos modernos, onde impera o eu, eu e depois eu. Não há tempo – ou pachorra – para dar atenção aos outros. Digam lá que não é uma ironia fantástica: quanto mais evoluídos tecnologicamente, mais afastados da vida real! Havia de impor um controle ao uso destas bugigangas dos tempos modernos que usurpam os nossos direitos e mexem com a nossa liberdade! (outra indireta ao comunismo!).

E assim, num pequeno texto saudosista, recordo a minha entrada para esta equipa de colaboradores talentosos e altruístas que mensalmente – mesmo com lembretes constantes do diretor – fazem questão de continuar a alimentar este projeto que celebra o décimo aniversário. Não houve empresário famoso envolvido ou sequer conferência de imprensa com as revistas cor-de-rosa. Apenas uma simples folha de papel e uma dúvida sobre qual a primeira crónica a enviar! Comecei com “soluções drásticas”, relatando as peripécias dos bombeiros para salvar um pobre gato. Desde então, as “Crónicas Tugas” fazem parte da cronologia do jornal e o próprio diretor José Gonçalves, escreveu um texto introdutório no último livro “Uma Voz Incomodada” – que compila as crónicas publicadas no jornal – lançado em Março deste ano.

Quero deixar a todos o meu agradecimento por fazer parte deste jornal. Envio os meus parabéns a toda a equipa atual, aos que por aqui passaram e, também recordar os que já não estão entre nós. Orgulho é o sentimento que me assiste! Agora, vão-me desculpar, mas tenho de preparar o texto para a próxima edição. É que o diretor acaba de enviar mais um e-mail…

Patrícia Moreira

Mais um ano, mais um aniversário e muitas histórias para contar… aqui é assim, um Jornal de pessoas para pessoas que gostam de histórias reais e contos que tais.

É com muito carinho que parabenizo o projeto tão bem conduzido de alma e coração por José Gonçalves, um Homem de sonhos mas com pés firmes nesta nossa vida. Parabéns a todos!

Vítor Lagarto

Pela mão do no querido amigo, diretor José Gonçalves, que em 2010 nasceu o Jornal Etc E Tal, ao longo destes 10 Anos está  a viver de saúde. A escrever verdades. os seus sonhos avançam cada vez mais para uma  realidade no sucesso de audiências.Vejo isto a acontecer com as pessoas muito inteligentes, muito dedicadas e mais comprometidas com a realidade. Sem trabalho de dedicação, esforço, etc,  não há garantia absoluta de sucesso.Por isso a ajuda de todos é importante.

Em Portugal temos vindo a realizar um trabalho de relevo informativo muito importante,  com vista do interesse publico. Quem nos  conhece sabe que  escrevemos de uma forma responsável   a envolver noticias  diferentes  Por isso, esperamos que  colecionem  muitas notícias incríveis, e ansiosamente pelos próximos. estou grato em tudo o que tenho vivido neste jornal e confio no que ainda vou viver!
O diretor José Gonçalves  lutou honestamente, enfrentou várias dificuldades, superou inúmeros obstáculos. E jamais desistiu e através de um percurso que nem sempre foi favorável, conseguiu conquistar o tão merecido sucesso profissional. Meus parabéns! Ninguém mais que o  Zé  merece estar a  viver esse momento. Ele é um exemplo de como persistir compensa, assim como ser competente e profissional. Eu como Colaborador admiro o Zé em todos os aspetos da sua vida, e lhe desejo toda a felicidade do mundo. O que está a faltar  ao Jornal Etc e Tal ? É mesmo a falta de apoios “ para pudermos ir cada vez mais longe.

Weihua Tang

 “You may say I’m a dreamer. But I’m not the only one”! Sonhei para ver o mundo diferente quando estava na China, vim para a Europa, e, realizei o meu grande sonho; sonhei para continuar a minha profissão em Portugal, incrívelmente realizei o meu sonho; sonhei para pedir o agrupamento da família em Portugal, felizmente realizei o meu sonho…Mas nunca sonhei ousadamente, nem me ocorreu tal ideia para sonhar que um certo dia poderia publicar a minha “obra-prima” em português, ou melhor dizendo, na minha quarta língua estrangeira.

Contudo, a realidade que me caiu era quase “surreal”. Quem abriu um caminho para eu sonhar foi uma grande Mulher, uma professora, uma escritora, uma poetisa, uma grande amiga, uma “gente ilustre” que se chama Maximina Ribeiro. Foi ela que me inspirou para sonhar; foi ela que me deu a mão para entrar na porta de “Etc e Tal Jornal”; foi ela que me ajudou a corrigir o meu trabalho com imensa paciência além de ser extremamente gentil e generosa comigo.

De facto, esta “plataforma” ofereceu-me uma oportunidade para entrar na área de “jornalismo”, que terá sido uma novidade para mim. Foi mesmo o  “Etc e Tal Jornal” que me deixou segurar a caneta para escrever a minha história; hoje em dia, graças ao “Etc e Tal Jornal”, mesmo que eu seja uma “caloira”, já me tornei uma “colunista”. Por isso mesmo, devo um grande favor ao “Etc e Tal Jornal”! “Gratidão” é a maior inteligência da vida. Desejo ao “Etc e Tal Jornal” a continuação de um grande sucesso! Os meus parabéns!

ALGUNS FACTOS MARCANTES

Em dez anos, o “Etc e Tal jornal” relevou factos que se tornaram marcantes para a sua história de uma década do chamado “jornalismo de proximidade”, longe do outro, o populista, que, nos últimos anos tem dominado certa comunicação social, ávida de grandes audiências e sem, condicionalismos para as conquistar.

Sem ter sido chamado por qualquer artigo, notícia ou reportagem à Justiça, ou ter que fazer desmentidos sobre algo publicado, o “Etc e Tal jornal”, pode gabar-se de ter portas abertas em todo o lado, e ser um veículo cada vez mais utilizado pelo seu crescente número de leitores, para denunciar certos problemas, injustiças, ou obras dignas de registo que se perderiam no anonimato, ou se resumiriam à alegria de poucas centenas de pessoas.

O “Etc e Tal jornal” defendeu, contudo, determinadas causas sem colocar em risco a sua reconhecida pluralidade, independência, rigor e credibilidade informativa, como, logo de início, a defesa da manutenção das fronteiras da freguesia do Bonfim (Porto), onde está sediado e onde “nasceu”, na altura em que se faziam muitas uniões de freguesias, não só no Porto, mas também por todo o país.

Promovendo uma Reunião Geral de Bonfinenses, de todos os quadrantes político-ideológicos, na Escola Pires de Lima, a verdade é que com essa iniciativa, ou também com essa iniciativa, a freguesa do Bonfim conseguiu manter-se independente, tal como Campanhã, Paranhos e Ramalde.

Outra das causas defendida publicamente pelo “Etc e Tal jornal” foi a justa homenagem que a cidade até então nunca tinha feito, `as carquejeiras. Mulheres escravas que subiam, com carqueja às costas, e escravizadas a íngreme rampa da Corticeira, hoje das Carquejeiras, e que no sue cimo terá – depois de cinco anos de luta da Associação de Homenagem às Carquejeiras, uma estátua a perpetuar essas mulheres, a “Maria”.

Em outros casos, o “Etc e Tal jornal” deu voz a pessoas a viverem sem o mínimo de condições, nos bairros do Nicolau (Bonfim), do Lagarteiro, em São Pedro de Campanhã e em outros sítios da Invicta, sempre defendendo as populações de um área da cidade do Porto, como a Oriental, desprezada durante décadas pelos executivos camarários, ao contrário do que hoje acontece.

Assim sendo, foi num Porto em desenvolvimento, ou seja no evoluir de uma cidade cada vez mais aberta ao mundo, que o “Etc e Tal jornal” cresceu, dando a conhecer não só essa evolução – reportando-a, como também salientado diversas assimetrias, num relação estreita e construtiva com o poder local da cidade.

Divulgando iniciativas culturais, desportivas e sociais que passariam despercebidas caso não existe, o “Etc e Tal jornal” foi, ao longo desta década, uma porta aberta a outras autarquias que não só da Área Metropolitana do Porto, abrindo uma área informativa, ligada à informação institucional como que valorizando o trabalho do poder autárquico democrático, uma das mais importantes conquistas do 25 de Abril.

Em outras regiões, com especial destaque para Ovar, a informação foi para além do mero institucional, para ser desenvolvida em conteúdo de reportagem pelo correspondente local, José Lopes, que se encontra no jornal, praticamente desde que ele existe.

Passaram assim dez anos, onde diversas personalidades, mais ou menos conhecidas do grande público deram a cara no “Etc e Tal jornal”; onde determinadas reportagens foram fundamentais para alerta e resolução de alguns problemas, por maiores ou menores que fossem.

E não nos esquecemos nestes momentos marcantes, dos que se viveram internamente, e principalmente com a dolorosa separação – a morte obriga a isso – com António Amen e José Luís Montero, e que terão a devida homenagem na Cerimónia do 10.º Aniversário a realizar no próximo sábado, 25 de janeiro, e que reportaremos na edição de fevereiro (dia 01).

O Etc e Tal jornal está aqui para continuar o seu caminho e para manter vivo o jornalismo livre, credível, plural, independente e rigoroso

21jan20

 

 

 

 

 

 

 

 

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2 Comments

  1. Jose lopes

    Neste dia de aniversário do Etc e Tal jornal, muitos parabéns a todas/os que com paixão dão corpo a este projeto e a todas/os seus leitores…

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