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Bebiana Cunha é cabeça-de-lista do PAN à presidência da Câmara do Porto, após quatro anos como deputada municipal…

 A líder parlamentar (na Assembleia da República) do Pessoas, Animais, Natureza (PAN), Bebiana Cunha, foi apresentada, no passado dia 27 de julho, como cabeça-de-lista à presidência da Câmara Municipal do Porto, nas eleições que se realizarão a 26 de setembro próximo, depois de nos últimos quatro anos ter sido – como ainda o é – deputada municipal.

“À data de hoje dizemos novamente às pessoas do Porto que estamos cá para servir a cidade. Estamos cá para o que os portuenses entenderem e desejarem no que às vozes PAN diz respeito. É com um conjunto de pessoas dedicadas à causa pública, com um conjunto de pessoas comprometidas com a cidade e com as freguesias, que o PAN se apresenta ao escrutínio democrático pela segunda vez”, começou por dizer a candidata do PAN à Câmara Municipal do Porto.

QUEREMOS, PELA PRINEIRA VEZ NA HISTÓRIA DO PORTO, UMA PRESIDENTE NO FEMININO!

Ainda de acordo com Bebiana Cunha, “somos um conjunto de pessoas que claramente querem outro ritmo, outras decisões e outras prioridades políticas para a cidade, um conjunto de pessoas que querem na história do Porto, pela primeira vez, uma presidente no feminino. Somos um conjunto de pessoas que querem uma presidente que saiba bem que o compromisso é para ouvir as pessoas do Porto – todos os dias- e não apenas de quatro em quatro anos. E esse é um claro objetivo desta candidatura: apoiar e promover uma democracia participativa no Porto

Assumindo a responsabilidade “de dar voz a todas as pessoas que nos confiaram o seu voto”, como, de acordo com Bebiana, aconteceu “naquela que foi e que é a nossa 1a primeira representação na Assembleia Municipal”.

Local onde “tenho tido o desafio e o privilégio de marcar presença, muitas vezes de forma solitária e resiliente, como já aconteceu por diversas vezes em que votamos literalmente sozinhos nas nossas propostas, mas também já aconteceu sermos o único voto contra.

Bebiana Cunha salienta que “dissemos por várias vezes ao executivo municipal, que é preciso ouvir as pessoas e as suas preocupações! Propusemos, ouvir o conselho municipal de segurança, propusemos ouvir os peticionários sobre a construção na travessa régulo magauanha, propusemos ouvir as pessoas do Porto sobre os terrenos adjacentes à estação ferroviária Porto-Boavista nomeadamente sobre a construção do El Corte Inglès e a preservação da antiga estação ferroviária”.

LANÇO A PROPOSTA, QUE JÁ APRESENTAMOS AO EXECUTIVO E QUE QUEREMOS VER IMPLEMENTADA: UM CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

Assim sendo, e de acordo com a candidata, “podem contar com o PAN para ouvir as pessoas! E é precisamente aqui que lanço uma outra proposta que já apresentamos ao executivo e que queremos ver implementada na cidade: um conselho municipal de habitação. Ouvida atentamente a apresentação inicial de candidatura do atual executivo: nem uma palavra sobre habitação. Evidentemente que isso só nos pode preocupar, sendo o acesso à habitação na cidade uma das maiores preocupações dos portuenses”.

“O PAN”, continuou Bebiana Cunha, “tem um programa de políticas integradas de habitação, pois entendemos que face às elevadas necessidades são precisas diferentes respostas. Falamos na impossibilidade de conseguir pagar um arrendamento, na pobreza energética, nas pessoas em situação de sem-abrigo”

Para o PAN, uma coisa é certa: casa primeiro (políticas housing first). Sabemos muito bem que só com um porto de abrigo, só com uma habitação nos conseguimos estruturar, todos sabemos bem da importância de ter um sítio de onde sair e para onde voltar.

A CIDADE SERÁ TÃO MAIS SEGURA QUANTO MAIS O ESPAÇO PÚBLICO FOR DE TODAS AS PESSOAS

E a candidata do PAN à Câmara do Porto também diz não ter dúvidas “que a cidade será tão mais segura quanto mais o espaço público for de todas as pessoas, dos animais e da natureza. É com espaços verdes de proximidade, é com parques caninos de proximidade, com respostas sociais e de comércio de proximidade, é com policiamento de bairro, é através de uma cidade viva, uma cidade participada e ativa. É isso que ambicionamos”.

Bebiana Cunha defende que “a Câmara Municipal tem de ter um papel regulador, tem de ter um papel proativo de políticas de planeamento e de gestão da cidade e não apenas correr atrás do prejuízo. A Câmara Municipal tem de exigir da Santa Casa da Misericórdia e não simplesmente continuar a fazer cedências de terrenos, cedências de direito de superfície ou outras similares. A Câmara Municipal não pode aceitar ser um súbdito da Santa Casa”.

A candidata do PAN é ainda da opinião que “a Câmara deve exigir um plano de gestão do estuário do douro, no qual deve participar ativamente. Assim como uma fiscalização permanente daquilo que chega aos nossos rios, nomeadamente através das nossas ETAR, para os quais o PAN já exigiu maior transparência nas análises da água comunicadas à APA. E esperamos que a lei de proteção do arvoredo urbano que acabamos de aprovar na Assembleia da República possa trazer uma maior proteção ao nosso arvoredo na cidade, protegê-lo de podas abusivas, por vezes em alturas de nidificação”.

PRECISAMOS DE UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATIVA

Em matéria ambiental, “que vai da produção e gestão de resíduos, ao desperdício alimentar, à pegada ecológica municipal, à gestão do uso dos solos, ao declínio da biodiversidade, à economia circular, à desplastificação… precisamos claramente de uma educação ambiental ativa e transversal a toda a população, mas em relação a isso o atual executivo tem-se mostrado avesso e renitente, considerando que o que faz é suficiente”.

Relativamente à Educação, “o PAN foi o único partido na Assembleia Municipal a levar as matérias de Educação em quatro anos de mandato à discussão, com uma proposta para promover a literacia emocional, a literacia científica e ambiental. Mas também é preciso ser mais ambicioso nas políticas educativas municipais, nomeadamente na qualidade nutricional, pois a saúde também começa no prato das nossas crianças”.

Bebiana Cunha recorda ainda que o “PAN foi bastante crítico à proposta de PDM aprovada, porque apesar de embrulhada uma visão de futuro, nada mais traz do que uma visão de passado, uma visão ultrapassada, negando aquelas que são as recomendações para as cidades inteligentes, as cidades 5 minutos, as cidades vivas, onde as formas de mobilidade suave e as outras formas de mobilidade se harmonizam sem sinistralidade e com confiança entre todos. Para isso, é necessário ter a coragem de fazer mais zonas pedonais e também de redução da velocidade para 30km/hora, como forma clara de prevenir acidentes e de promoção de uma condução mais responsável.

Tema caro para o PAN é a questão do abandono dos animais. “Os animais abandonados na nossa cidade precisam de mais, desde logo, uma linha de contacto com os serviços municipais, especializada em comportamento animal, que previna o abandono, mas este executivo desistiu de ser aconselhado por um dos melhores especialistas em comportamento animal. Este executivo, a quem, a muito custo, se conseguiu arrancar um pequeno investimento para as políticas de esterilização, verbas atribuídas às associações de proteção animal para fazerem esse trabalho, mas verbas que já há muito terminaram. Isto denota a necessidade de um plano municipal de esterilização como forma de controlo da população de gatos, uma vez que continuam a ser os munícipes e as associações a fazê-lo a expensas próprias”.

AS PESSOAS COM ANIMAIS PRECISAM DE BEM MAIS, TAL COMO O AUXÍLIO AOS IDOSOS DE QUEM, MUITAS VEZES, OS ANIMAIS SÃO A SUA ÚNICA COMPANHIA

“As políticas de adoção numa cidade como o Porto”, continua bebiana Cunha, “têm de ser proactivas e marcar pela diferença, mas é preciso que haja vontade politica para esse dinamismo. Sabemos que o executivo considera que atingiu o seu máximo com a construção do Centro de Recolha Oficial de Animais, o que se conseguiu graças à pressão de muitos portuenses. Mas, os animais e as pessoas com animais no Porto precisam de bem mais, tal como foi a proposta que apresentamos no auxílio aos nossos idosos isolados, de quem, muitas vezes, os animais são a sua única companhia”.

Assim, diz a candidata do PAN, “é fundamental garantir que todas as pessoas com mais idade na nossa cidade têm de facto uma rede social e não ficam isoladas. O isolamento, essa pandemia sombria. A par da necessidade de respostas de proximidade ao nível da saúde mental, tao necessárias na nossa cidade. Aqui há uma resposta clara que tem de ser acautelada na transferência de competências em matéria de Segurança Social no Porto, uma coisa é certa: os serviços de atendimento e acompanhamento social no Porto não só têm de ser mantidos como reforçados. Para o PAN isso é bem claro!”

PAN que “tem feito ao longo de quatro anos uma maratona na Assembleia Municipal de propostas, de intervenções, formais e informais, com uma só representante, mas precisamos de ter mais força, mais representação na assembleia municipal, e no executivo municipal. Precisamos que os portuenses nos deem a confiança necessária para poder decidir, para poder executar.

O PAN nunca deixou de fazer o seu trabalho, e de procurar dialogar, prova desse diálogo foram as aprovações alcançadas em assembleia municipal em várias matérias. Infelizmente, muitas vezes cumpridas pelo executivo apenas de forma superficial, ou então incumpridas, num completo desrespeito pela Assembleia Municipal e pela democracia”, concluiu.

Texto: Bebiana Cunha / Etc e Tal jornal

Fotos: Arquivo Etc e Tal e pesquisa Web

 

CANDIDATOS

 

CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO

 

BESérgio Aires

CDUIlda Figueiredo

CHEGA – António Fonseca

LIVRE – Diamantino Raposinho

PAN – Bebiana Cunha

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – Rui Moreira

PPM – Diogo Araújo Dantas

PS – Tiago Barbosa Ribeiro

PSD – Vladimiro Feliz

VOLTAndré Eira

 

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO PORTO

 

BE – Susana Constante Pereira

CDU – Rui Sá

CHEGA –

LIVRE – Daniel de Sousa Gonçalves

PAN – Paulo Vieira de Castro

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – Miguel Pereira Leite

PPM – Luís Almeida

PS – Alberto Martins

PSD – Sebastião Feio

 

JUNTAS/UNIÕES DE FREGUESIA

 

CAMPANHÃ

BE – Elisabete Carvalho

CDU – José Maria Gomes

PAN – Rui Vidal

PS – Ernesto Santos

PSD – Pedro Pereira da Silva

 

BONFIM

BE – Patrícia Martins

CDU – Rita Duarte

PAN – Fernando Matos Rodrigues

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – João Aguiar

PS – Hugo Gilvaia

PSD – João Luís Ferreira

 

PARANHOS

BE – Pedro Figueiredo

CDU – Fátima Almeida

PAN – António Carlos Vieira

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – Paulo Silva

PS – Vítor Monteiro

PSD – Miguel Seabra

 

RAMALDE

BE – Carla Quintas

CDU – Ana Magalhães

PAN – Jorge Ribeiro

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – Patrícia Rapazote

PS – Eduardo Serrão

PSD – Francisco Freitas de Carvalho

 

UF ALDOAR/FOZ DO DOURO/ NEVOGILDE

BE – Pedro Lourenço

CDU – Mário Cardoso

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – Tiago Mayan

PPM – Carlos Tavares

PS – Orlanda Santos

PSD – João Pedro Antunes

 

UF LORDELO DO OURO/MASSARELOS

BE – Joana Cruz

CDU – Casimiro Calisto

PAN – Carina Wiesner

PORTO, NOSSO MOVIMENTO – Sofia Maia

PS – Gabriela Barcelos

PSD – Francisco Lemos Pavão

 

UF CENTRO HISTÓRICO (CEDOFEITA/MIRAGAIA/SANTO ILDEFONSO/ SÃO NICOLAU/SÉ/VITÓRIA)

BE – Mário Moutinho

CDU – João Gonçalves

PAN – Natacha Meunier

PORTO, NOSSO MVIMENTO – Nuno Cruz

PPM – Diogo Araújo Dantas

PS – Fernando Oliveira

PSD – Ernesto Galego

 

GRANDE PORTO

 

GONDOMAR

 

MARCO MARTINS (PS) VOLTA A CANDIDATAR-SE À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA PARA “CONCLUIR O TRABALHO DO CICLO INICIADO EM 2013”

Pela terceira e última vez consecutiva, Marco Martins será o candidato do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal de Gondomar, da qual é líder há cerca de oito anos.

Sob o lema “Juntos Por Gondomar”, o autarca socialista tem como objetivo central da sua recandidatura “concluir o trabalho do ciclo iniciado em 2013, como por exemplo “ a rede de parques urbanos” e tentar afixar “mais jovens no concelho”, assim como “mais investimento”.

Na cerimónia de apresentação da sua recandidatura, Martins contou com a presença de destacadas figuras do PS, tais como José Luís Carneiro – um dos nomes que foi apontado para concorrer à Câmara do Porto -, e Manuel Pizarro, líder da distrital do Porto do PS.

“A área da reabilitação urbana também é muito importante”, mas, o rio-tintense que logo aos 14 anos de idade começou a exercer a atividade de bombeiro voluntário, que foi presidente da Junta de Freguesia de Rio Tinto, a qual conquistou, pela primeira vez, em 2005, e que hoje, além de presidente da CM Gondomar é o responsável máximo pela Comissão Distrital da Proteção Civil, quer também “concluir vias rodoviárias estruturantes ou acompanhar a construção da linha de metro Dragão-Souto, que já está definida e foi uma importante conquista para Gondomar”.

Como já foram conquistas para o concelho gondomarense, nos últimos oito anos – e de acordo com o autarca socialista –, “a recuperação do Cavalete do Poço de São Vicente, em São Pedro da Cova, ou a antiga Central de Captação de Água da Foz do Sousa, bem como o prolongamento da Polis”.

Fotos: da página da candidatura de Marco Martins no Facebook

 

MATOSINHOS

 

LUÍSA SALGUEIRO RECANDIDATA-SE (SEM SURPRESA) PELO PS À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL

Luísa Salgueiro
Matosinhos

Luísa Salgueiro é a candidata à Câmara Municipal de Matosinhos nas Eleições Autárquicas deste ano.

A presidente da autarquia matosinhense recandidata-se assim a um segundo mandato. O seu nome foi ratificado em reunião da Comissão Política Distrital do Porto do Partido Socialista, que decorreu no passado dia 26 de junho.

Em comunicado, a Comissão Política Concelhia do PS de Matosinhos afirma que com a liderança de Luísa Salgueiro, “ao longo dos últimos 4 anos, apostámos no desenvolvimento do concelho de Matosinhos e das suas freguesias, apostámos numa gestão autárquica rigorosa, ambiciosa, inovadora e, de forma imprevisível, combatemos a pandemia e o seu impacto no nosso concelho e nos matosinhenses”.

Segundo a concelhia socialista, “os próximos 4 anos serão de novos desafios, novas necessidades e dificuldades para a nossa população e é com reforçado empenho, coragem e compromisso com o trabalho em prol da comunidade que estaremos ao seu lado, dando continuidade ao projeto do Partido Socialista”.

No concelho de Matosinhos, a lista à Assembleia Municipal será liderada por Palmira Macedo. Na União de Freguesias (UF) de Matosinhos e Leça da Palmeira, o candidato é Paulo Carvalho, na UF de São Mamede Infesta e Senhora da Hora é candidato Leonardo Fernandes, na UF de Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo é candidata Lurdes Queirós e na UF Custóias, Leça do Balio e Guifões é candidato Pedro Gonçalves.

Texto e foto: PS – Federação Distrital do Porto / Etc e Tal jornal

 

PAULO CARVALHO É O CABEÇA-DE-LISTA DO PS À JUNTA DE FREGUESIA DE MATOSINHOS/LEÇA DA PALMEIRA

Paulo Carvalho é o candidato do PS à Junta de Freguesia de Matosinhos e Leça da Palmeira O candidato é um filho da terra, com um percurso autárquico de 24 anos com passagens pela Assembleia de Freguesia, Executivos de Junta e Assembleia Municipal de Matosinhos.

Paulo Carvalho acredita que é possível continuar a fazer mais e melhor, em prol de uma população que merece um comprometimento total. “Aceitei o convite do partido para fazer parte deste projeto liderado pela presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, com toda humildade e sentido de responsabilidade e usarei toda a minha experiência autárquica e associativa para continuar a trabalhar por uma União de Freguesias arrojada e inovadora, mas também, solidária e inclusiva.”, concluiu.

CARLA SILVA É A “NÚMERO UM” DO BLOCO DE ESQUERDA À CÂMARA MUNICIPAL

A Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda do Porto, aprovou o nome de Carla Silva como candidata à Câmara Municipal de Matosinhos.

A candidata é professora do ensino secundário e coordenadora das bibliotecas escolares do Agrupamento Escolas Alexandre Herculano, no Porto. É membro do Conselho Pedagógico e da Secção de Avaliação de Desempenho Docente. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Franceses e Alemães pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Pós-Graduada em “Leitura, Aprendizagem e Integração das Bibliotecas nas Atividades Educativas” pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da mesma Universidade. Mestre em “Educação e Bibliotecas”, pela Universidade Portucalense, com a dissertação “Gestão Cultural das Bibliotecas Escolares Portuenses: um Lugar no Palco ou nos Bastidores da Escola? Contributos para a Formação de Públicos da Cultura”.

Esteve ligada a movimentos associativos, recreativos e culturais, desde muito jovem, incluindo a Federação das Associações Juvenis do Distrito do Porto. Participou, ao longo de vários anos, em projetos de âmbito local, nacional e internacional, dos quais se destaca a sua integração no Departamento de Programação Cultural – Área do Envolvimento da População da “Porto 2001, Capital Europeia da Cultura”. Esteve, também, em regime de destacamento no Instituto Português da Juventude.

Tem uma longa experiência de lecionação e de coordenação de projetos, tendo já exercido vários cargos de responsabilidade em várias escolas do distrito do Porto. Esteve, ainda, destacada na única escola a nível nacional tutelada pelo Ministério da Justiça e pelo Ministério da Educação que integra alunos em cumprimento de medidas judiciais. Foi tradutora-intérprete em vários intercâmbios europeus, formadora de adultos na Associação Empresarial de Portugal e no Centro de Serviços e Apoio às Empresas, jurada em diversas provas e concursos nacionais e é autora de manuais escolares para os Cursos de Educação e Formação.

Iniciou a sua experiência política em 2017, como deputada à Assembleia Municipal de Matosinhos, integrando as Comissões Permanentes do Desenvolvimento Social, do Planeamento e do Plano Diretor Municipal. Neste mandato, integrou, igualmente, a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Matosinhos e o Conselho Municipal da Juventude. É, ainda, dirigente do Bloco de Esquerda na Coordenadora Concelhia de Matosinhos e na Coordenadora Distrital do Porto.

PAN-MATOSINHOS AVANÇA COM NUNO PIRES COMO CABEÇA-DE-LISTA À CÂMARA MUNICIPAL

Nuno Pires

Matosinhos, 25 de julho de 2021 – O PAN – Pessoas-Animais-Natureza candidata-se às Eleições Autárquicas 2021 em Matosinhos. O partido avança com Nuno Pires como cabeça de lista à Câmara Municipal, João de Medeiros à Assembleia Municipal e Albano Lemos Pires como cabeça de lista à União de Freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora.

Com esta candidatura, o PAN Matosinhos pretende dar continuidade e aprofundar o trabalho que desenvolveu ao longo destes últimos quatro anos de mandato na Assembleia Municipal.

Dos direitos sociais e humanos, à proteção animal e ambiental, o PAN Matosinhos está comprometido com a resposta às necessidades dos e das matosinhenses, para um concelho melhor para Pessoas, Animais e Natureza.

“Nos últimos quatro anos, o empenho do PAN na Assembleia Municipal de Matosinhos produziu mudanças efetivas e fundamentais para a qualidade de vida de todos e todas. Correspondemos à confiança que eleitores e eleitoras depositaram em nós e conseguimos uma cidade mais democrática, aberta à alimentação vegetariana nas cantinas escolares e à causa LGBTI+. Com o PAN, foi privilegiado o lazer através de parklets, espaços essenciais nas cidades de hoje para uma melhor fruição pelos seus habitantes”, destaca o cabeça de lista à Câmara Municipal do concelho, Nuno Pires.

Albano Lemos Pires, cabeça de lista à União de Freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora refere que “com o PAN Matosinhos, a causa animal avançou como nunca no concelho, tornando-se verdadeiramente vanguardista nesta matéria, uma referência no panorama nacional. Desde a criação do Parque das Matilhas no Centro de Recolha Oficial de Animais de Matosinhos para um maior controlo das matilhas, a uma verdadeira aposta em campanhas de esterilização e vacinação, à criação de uma Praia Pet Friendly, é também graças ao PAN que Matosinhos é hoje tão empático com os animais.”

 

PÓVOA DE VARZIM

 

FILIPA AFONSECA É A CANDIDATA DO BLOCO DE ESQUERDA À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA POVEIRA

A Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda do Porto, aprovou, esta noite, o nome da primeira candidata à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

A candidata do Bloco de Esquerda à Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Filipa Afonseca, 29 anos, agucadourense, advogada na área laboral e da função pública, mestre e investigadora em direito da união europeia, eleita pelo Bloco de Esquerda nas autárquicas 2017, para a Assembleia de freguesia de Aguçadoura e Navais e fez parte das listas do Bloco nas últimas legislativas pelo círculo do Porto.

 

OVAR

 

CDU PRESENTA PRIMEIRO CANDIDATO À UNIÃO DAS FREGUESIAS DE OVAR E MANDATÁRIO CONCELHO

No fim-de-semana de 17-18 de julho, no Jardim do Cáster, a Comissão Coordenadora de Ovar da CDU apresentou o seu primeiro candidato à União das Freguesias de Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira Jusã (UFO) e a mandatária CDU em Ovar.

Paulo Pereira, professor, Licenciado em Geografia pela Universidade de Coimbra, supervisor de estágio no Mestrado de História e Geografia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, dirigente associativo desportivo, membro da Comissão de Freguesia de São João de Ovar do PCP e da Comissão Concelhia de Ovar do PCP, eleito pela CDU na Assembleia da UFO em 2017, é o primeiro candidato da CDU ao mesmo órgão autárquico em 2021.

Na sua intervenção sobre a candidatura da CDU à UFO, Paulo Pereira traçou o perfil da mesma, prestou contas do trabalho realizado pela CDU no mandato transato neste órgão do Poder Local, demonstrou a diferença desta candidatura para as restantes e apelou à união e à adesão dos ovarenses ao projeto CDU.

Esta sessão também comportou a apresentação da mandatária CDU em Ovar, Aurora Gaia, caracterizadora aposentada, na delegação do Porto da RTP, escritora e atriz de teatro e cinema, e formadora na Federação Portuguesa de Teatro.

Na sua vez, Carlos Ramos, professor, membro da Direção Regional de Aveiro e da Comissão Concelhia de Ovar do PCP mas, também cabeça de lista à Câmara Municipal de Ovar, nas próximas eleições autárquicas, colocou no lugar certo o órgão das autarquias locais, que é a freguesia, que não pode ser visto como um órgão de segunda, bem pelo contrário, deve ser colocado no primeiro degrau do edifício do Poder Local, dado o seu papel privilegiado no contacto próximo com as populações, por ser aquele que conhece de perto os seus problemas e anseios, e por desempenhar o papel de intervenção direta na solução destes mesmos problemas.

Texto e fotos: Comissão Coordenadora de Ovar da CDU / Etc e Tal jornal

 

 

01ago21

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