Em junho, o Centro de Arte Moderna, traz um pouco da Bienal de Veneza a Lisboa. Associado ao projeto “Vampires in Space”, concebido por Pedro Neves Marques para o Pavilhão de Portugal na Bienal, o programa público “Crepúsculos” desenvolve-se em quatro momentos, que têm lugar em diferentes instituições. O primeiro acontece já no dia 5 de junho, em vários espaços da Fundação Gulbenkian, e conta com a projeção de filmes, conversas, uma visita noturna, um momento musical e uma sessão de poesia.
Junho marca também a estreia oficial de “Vieirarpad”, um filme com realização de João Mário Grilo. Apoiado pela Fundação Gulbenkian, o documentário pode ser visto em várias salas por todo o país. A partir do dia 10 de junho, o filme será apresentado em França, integrado na Temporada Portugal-França 2022.
Este mês é ainda lançado o segundo momento do ciclo “Ecos Latentes” no contentor marítimo do Jardim, intitulado “presença, presença, presença”. Com curadoria do coletivo de jovens Gulbenkien 15-25 Imagina, este ciclo apresenta agora os filmes “Hotel Reverb”, de Graham Gussin, e “The Untroubled Mind, the Manon de Boer”.
No final do mês, a Fundação será palco do evento Art & Science: Animating the voice of ocean science, no contexto da Conferência dos Oceanos das Nações Unidas 2022.
Organizado pela Fundação Gulbenkian, pela Ocean & Climate Platform e pela TBA21-Academy, o evento contará com a contribuição de oradores de várias áreas – ambientalistas, curadores, artistas e ativistas.
Texto e imagem: Centro de Arte Moderna / Etc. e Tal
04jun22